26/09/2007 23:15:13
VIVIANE MAUS
Comentários sobre a leitura do capítulo 1 do livro da Fanny!Me empolguei tanto contando sobre alguns dos livros que li e acabei esquecendo de comentar o texto da Fanny: \" Ouvindo Histórias \". O texto nos coloca diante de questões muito importantes na hora de contar uma história. Além disso, nos lembra como é bom ouvir uma história bem contada, o cuidado que devemos ter na escolha e na preparação para o exercício de contação. Também nos chama atenção sobre falhas que, muitas vezes, cometemos ao contarmos uma história. Em relação a citação: \" ... ouvir histórias estimula o desenhar, o musicar, o sair, o ficar, o pensar, o teatrar, o imaginar...\" percebi quantas vezes mudei de opinião, formei opinião, refleti, pensei ao ler um livro. Portanto, como é importante estimularmos nossos alunos ao exercício da leitura. Nessa semana eu comentei com a professora de Língua Portuguesa da escola sobre os êrros que não devemos cometer ao contarmos uma história. Ela ficou muito interessada, sendo assim, prometi levar para ela aquele texto que a professora de Literatura Inf. nos mandou. Combinamos que ela vai preparar um grupo de alunos que tem interesse em contar histórias. Eles irão contar historinhas para os alunos da 1a série, uma vez que eles são da 5a série. Quando souberam da proposta ficaram fascinados! No entanto, estabelecemos a seguinte condição: eles terão que escolher, juntamente com a professora, uma história adequada. Depois precisam ler e entender muito bem o texto, exercitando com os próprios colegas do grupo e com a professora a contação. Não sei se vai dar certo, mas o fato é que eles adoraram a idéia e estão anciosos para começar! Sugestões e críticas serão muito bem vindas em minha proposta!Um abraço da Vivi
26/09/2007 23:29:45
RITA DE CÁSSIA CASTIGLIA FREIBERGER
Viviane esta idéia dos alunos de séries mais avançadas realizarem contação de histórias aos alunos é muito legal, Vou sugerí-la em minha escola também. Acredito que vai dar certo. Em minha escola já fizemos teatro infantil, onde alunos da 8ª série apresentaram uma peça de Páscoa para os alunos (era uma história do coelhinho que vivia em uma caverna, escondido) foi uma experiência maravilhosa tanto para os alunos da 8ª quanto para os pequenos que assistiram , por isso acredito que a contação de histórias também vai dar muito certo, os alunos se empolgarão tanto e ficarão tão entusiasmados que farão uma contação bem legal, claro que com toda uma instrução e dica dos professores antes.Um forte abraço!
28/09/2007 19:53:21
VIVIANE MAUS
Oi Rita! Que bom que eu pude contribuir com uma sugestão. Não sei se vai dar certo, mas a intenção é nobre e vou fazer de tudo para que dê certo. Um grande abraço,Vivi
sábado, 17 de novembro de 2007
FÓRUM
26/09/2007 22:45:13
VIVIANE MAUS
Professora e demais colegas de PEAD! Eu, particularmente, também gosto muito de ler. Depois de ler o texto da Fanny, inclusive a introdução do livrinho, me deparei com uma situação que me lembrou muito a minha infância. Adorava ouvir histórias, principalmente quando envolvia o personagem \"Boitatá\" das histórias infantis de Monteiro Lobato. Eu tinha um fascínio por histórias que envolvessem esse personagem, pois ficava imaginando se ele realmente existia! Dava um pouco de medo, mas também um certo fascínio. Eu amava, e até hoje confesso que gosto, das histórias em quadrinhos da \"Turma da Mônica\". Enfim, continuo lendo, embora nem tanto quanto eu gostaria devido ao pouco tempo que disponho. Há muitas pessoas que lêem no ônibus, mas eu não consigo, em hipótese alguma, ler em movimento. Portanto, o exercício da leitura fica para as horas de lazer, as quais ultimamente tem sido poucas. Tenho lido os mais diversos tipos de livros: psicologia, etnias, questão ambiental. Como meu companheiro é um assíduo \"devorador de livros\", dos mais variados assuntos, ele tem sido um grande incentivador. Portanto, gostaria de compartilhar alguns comentários sobre alguns dos livros que li nos últimos meses, talvez algum deles possa interessar a alguém. Então aí vai a listinha:
- DIFERENÇAS ESSENCIAIS: é um livro de psicologia onde o autor faz uma discussão sobre as diferenças essenciais entre homens e mulheres. Da empatia da mulher versus sistematização do homem. Fala de algumas psicopatologias como o autismo, por exemplo.
- SINFONIA INACABADA: este eu simplesmente AMEI. É uma biografia sobre um grande ambientalista, \"José Lutzenberg\". Minha vida mudou depois da leitura desse livro.
- O LIVREIRO DE CABUL: é um livro que fala de uma visão muito particular de uma mulher que passou um tempo morando na casa de uma família afegã. Sendo assim, ela relata todo o cotidiano dessa família, os costumes em relação ao tratamento dado às mulheres, os casamentos, a hierarquia familiar. Enfim, uma diferente cultura, trata-se de um livro muito interessante.
- O CAÇADOR DE PIPAS: é uma história que se passa no Afeganistão. O enredo nos leva a uma profunda reflexão sobre nossas ações e nossos sentimentos mais mesquinhos que, de vez em quando, surgem e nos afrontam.Bom, chega de escrever, sei que nem todos tem tempo para ler os meus depoimentos sobre minhas leituras do verão passado. No entanto, espero que algum desses livros venham a interessar a alguém. Tenho outros tantos que eu gostei de ler, mas farei outra listinha em breve.Vivi
VIVIANE MAUS
Professora e demais colegas de PEAD! Eu, particularmente, também gosto muito de ler. Depois de ler o texto da Fanny, inclusive a introdução do livrinho, me deparei com uma situação que me lembrou muito a minha infância. Adorava ouvir histórias, principalmente quando envolvia o personagem \"Boitatá\" das histórias infantis de Monteiro Lobato. Eu tinha um fascínio por histórias que envolvessem esse personagem, pois ficava imaginando se ele realmente existia! Dava um pouco de medo, mas também um certo fascínio. Eu amava, e até hoje confesso que gosto, das histórias em quadrinhos da \"Turma da Mônica\". Enfim, continuo lendo, embora nem tanto quanto eu gostaria devido ao pouco tempo que disponho. Há muitas pessoas que lêem no ônibus, mas eu não consigo, em hipótese alguma, ler em movimento. Portanto, o exercício da leitura fica para as horas de lazer, as quais ultimamente tem sido poucas. Tenho lido os mais diversos tipos de livros: psicologia, etnias, questão ambiental. Como meu companheiro é um assíduo \"devorador de livros\", dos mais variados assuntos, ele tem sido um grande incentivador. Portanto, gostaria de compartilhar alguns comentários sobre alguns dos livros que li nos últimos meses, talvez algum deles possa interessar a alguém. Então aí vai a listinha:
- DIFERENÇAS ESSENCIAIS: é um livro de psicologia onde o autor faz uma discussão sobre as diferenças essenciais entre homens e mulheres. Da empatia da mulher versus sistematização do homem. Fala de algumas psicopatologias como o autismo, por exemplo.
- SINFONIA INACABADA: este eu simplesmente AMEI. É uma biografia sobre um grande ambientalista, \"José Lutzenberg\". Minha vida mudou depois da leitura desse livro.
- O LIVREIRO DE CABUL: é um livro que fala de uma visão muito particular de uma mulher que passou um tempo morando na casa de uma família afegã. Sendo assim, ela relata todo o cotidiano dessa família, os costumes em relação ao tratamento dado às mulheres, os casamentos, a hierarquia familiar. Enfim, uma diferente cultura, trata-se de um livro muito interessante.
- O CAÇADOR DE PIPAS: é uma história que se passa no Afeganistão. O enredo nos leva a uma profunda reflexão sobre nossas ações e nossos sentimentos mais mesquinhos que, de vez em quando, surgem e nos afrontam.Bom, chega de escrever, sei que nem todos tem tempo para ler os meus depoimentos sobre minhas leituras do verão passado. No entanto, espero que algum desses livros venham a interessar a alguém. Tenho outros tantos que eu gostei de ler, mas farei outra listinha em breve.Vivi
CINDERELA
Disciplina: Literatura Infanto Juvenil e Aprendizagem - B
Professor (a): Cláudia Amaral dos Santos
Atividade: ELEMENTOS DA NARRATIVA [CINDERELA]
Nomes: Viviane Maus, Maria Magdalena Schommer Amaro
Bibliografia Completa: http://www.educacional.com.br/projetos/ef1a4/contosdefadas/Cinderela.html
Data: 17 / 10 / 2007
ELEMENTOS DA NARRATIVA [CINDERELA]
Personagens: Cinderela, madrasta de Cinderela, filhas da madrasta (irmãs de Cinderela), o rei, o príncipe, fada madrinha, mensageiro
Tempo: Era uma vez, o grande dia, em seguida, toque da meia-noite, mais tarde, alguns dias depois, nesse momento, imediatamente, antes, alguns dias mais tarde.
Espaço: sótão, quartos com chão encerado, junto à lareira, carruagem dourada, palácio, jardim, atrás do regador, salão de baile, a festa, a casa de Cinderela.
Foco narrativo:
4.1 ( X ) onisciente ou
4.2 ( ) onipresente
Enredo
5.1 Situação inicial: - Era uma vez uma moça, meiga e bondosa, que morava junto com a madrasta e suas duas irmãs, filhas apenas da madrasta. Seu pai havia se casado pela segunda vez, pois sua primeira esposa havia morrido.
A madrasta fazia ela trabalhar duro, realizando os trabalhos mais sujos da casa. Além disso, exigia que ela dormisse no sótão, enquanto suas irmãs dormiam em quartos com chão encerado.
5.2 Complicação/Problema: - Houve um baile, no qual Cinderela não poderia ir, pois não era considerada uma pessoa importante e, além disso, não tinha roupas apropriadas para um baile no qual o filho do rei escolheria uma moça para casar.
5.3 Conseqüências/Desenvolvimento: - Cinderela só ouvia os comentários de suas irmãs sobre o baile, as quais zombavam dela dizendo que ela nunca poderia ir ao baile. No dia do baile ela ficou somente observando a sua madrasta e suas irmãs saírem para o baile numa carruagem em direção ao palácio. A pobre moça sentou-se perto da lareira e pôs-se a chorar.
5.4 Solução/Clímax: - Então, uma fada auxiliou Cinderela, providenciando tudo o que ela precisava para ir ao baile. Deu a ela roupas, sapatos, carruagem, cocheiro, enfim, tudo o mais luxuoso possível. Só havia uma restrição, quando o relógio batesse meia-noite ela já deveria ter se retirado da festa, pois o encanto acabaria. No entanto, como o príncipe havia se encantado com a beleza de Cinderela, ela acabou se esquecendo do tempo. Com isso, quando o relógio bateu meia-noite inesperadamente ela saiu correndo, deixando para trás seu sapatinho de cristal.
5.5 Situação Final/Desenlace: - Ao chegar em casa, o encanto havia acabado. Quando suas irmãs chegaram, relataram o baile tal qual havia acontecido.
Alguns dias depois o príncipe anunciou que se casaria com a moça cujo pé se encaixasse perfeitamente no sapatinho de cristal que pertencia a moça com a qual ele havia dançado na noite do baile. Todas as moças do reino haviam experimentado o sapatinho, mas ele não havia servido em nenhuma delas. Então chegou um mensageiro na casa de Cinderela para experimentar o sapato em todas as moças da casa. Suas irmãs tentaram experimentá-lo, mas o sapatinho não serviu nos pés delas. Sendo assim, Cinderela pediu para experimentá-lo, o qual serviu perfeitamente em seu pé. Com isso, ela retirou o outro sapatinho do bolso e, imediatamente, a fada surgiu novamente, transformando as roupas de Cinderela em outro belíssimo vestido. As irmãs, ao reconhecer que ela era a mesma moça do baile que havia dançado com o príncipe, puseram-se aos seus pés, implorando-lhe perdão por todas as injustiças que haviam cometido com ela. Cinderela as perdoou e, em seguida foi levada até o príncipe com o qual se casou e foram felizes para sempre.
Professor (a): Cláudia Amaral dos Santos
Atividade: ELEMENTOS DA NARRATIVA [CINDERELA]
Nomes: Viviane Maus, Maria Magdalena Schommer Amaro
Bibliografia Completa: http://www.educacional.com.br/projetos/ef1a4/contosdefadas/Cinderela.html
Data: 17 / 10 / 2007
ELEMENTOS DA NARRATIVA [CINDERELA]
Personagens: Cinderela, madrasta de Cinderela, filhas da madrasta (irmãs de Cinderela), o rei, o príncipe, fada madrinha, mensageiro
Tempo: Era uma vez, o grande dia, em seguida, toque da meia-noite, mais tarde, alguns dias depois, nesse momento, imediatamente, antes, alguns dias mais tarde.
Espaço: sótão, quartos com chão encerado, junto à lareira, carruagem dourada, palácio, jardim, atrás do regador, salão de baile, a festa, a casa de Cinderela.
Foco narrativo:
4.1 ( X ) onisciente ou
4.2 ( ) onipresente
Enredo
5.1 Situação inicial: - Era uma vez uma moça, meiga e bondosa, que morava junto com a madrasta e suas duas irmãs, filhas apenas da madrasta. Seu pai havia se casado pela segunda vez, pois sua primeira esposa havia morrido.
A madrasta fazia ela trabalhar duro, realizando os trabalhos mais sujos da casa. Além disso, exigia que ela dormisse no sótão, enquanto suas irmãs dormiam em quartos com chão encerado.
5.2 Complicação/Problema: - Houve um baile, no qual Cinderela não poderia ir, pois não era considerada uma pessoa importante e, além disso, não tinha roupas apropriadas para um baile no qual o filho do rei escolheria uma moça para casar.
5.3 Conseqüências/Desenvolvimento: - Cinderela só ouvia os comentários de suas irmãs sobre o baile, as quais zombavam dela dizendo que ela nunca poderia ir ao baile. No dia do baile ela ficou somente observando a sua madrasta e suas irmãs saírem para o baile numa carruagem em direção ao palácio. A pobre moça sentou-se perto da lareira e pôs-se a chorar.
5.4 Solução/Clímax: - Então, uma fada auxiliou Cinderela, providenciando tudo o que ela precisava para ir ao baile. Deu a ela roupas, sapatos, carruagem, cocheiro, enfim, tudo o mais luxuoso possível. Só havia uma restrição, quando o relógio batesse meia-noite ela já deveria ter se retirado da festa, pois o encanto acabaria. No entanto, como o príncipe havia se encantado com a beleza de Cinderela, ela acabou se esquecendo do tempo. Com isso, quando o relógio bateu meia-noite inesperadamente ela saiu correndo, deixando para trás seu sapatinho de cristal.
5.5 Situação Final/Desenlace: - Ao chegar em casa, o encanto havia acabado. Quando suas irmãs chegaram, relataram o baile tal qual havia acontecido.
Alguns dias depois o príncipe anunciou que se casaria com a moça cujo pé se encaixasse perfeitamente no sapatinho de cristal que pertencia a moça com a qual ele havia dançado na noite do baile. Todas as moças do reino haviam experimentado o sapatinho, mas ele não havia servido em nenhuma delas. Então chegou um mensageiro na casa de Cinderela para experimentar o sapato em todas as moças da casa. Suas irmãs tentaram experimentá-lo, mas o sapatinho não serviu nos pés delas. Sendo assim, Cinderela pediu para experimentá-lo, o qual serviu perfeitamente em seu pé. Com isso, ela retirou o outro sapatinho do bolso e, imediatamente, a fada surgiu novamente, transformando as roupas de Cinderela em outro belíssimo vestido. As irmãs, ao reconhecer que ela era a mesma moça do baile que havia dançado com o príncipe, puseram-se aos seus pés, implorando-lhe perdão por todas as injustiças que haviam cometido com ela. Cinderela as perdoou e, em seguida foi levada até o príncipe com o qual se casou e foram felizes para sempre.
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